COMUNIDADE DO RESIDENCIAL DO LENHEIRO CELEBRA NOSSA SENHORA ROSA MÍSTICA

Nos dias 16 a 24 de julho, os paroquianos do Tijuco, se reuniram na igreja de Nossa Senhora Rosa Mística para participar da Santa Missa e orações da novena. Durante os dias de oração os fiéis foram convidados a meditar sobre o tema: "O Ano da 'Família Amoris laetitia'", instituído pelo Papa Francisco com o objetivo de trazer a família no centro das atenções na Igreja e na sociedade. Assim, o período da novena foi um tempo propício para os fiéis crescerem sendo uma verdadeira família cristã.

Durante a novena a comunidade acolheu alguns padres que presidiram as Missas e conduziram as pregações. Estiveram celebrando com o povo, os padres Pe. Plínio Ataíde, administrador paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Penha de França em Resende Costa; Pe Frei Francisco Viana, pároco da Paróquia de São Francisco de Assis em São João del-Rei; Pe. Ilton de Paula, vigário paroquial da Paróquia de Santo Antônio em Tiradentes; Pe. Admilson Heitor, pároco da Paróquia de São Gonçalo do Amarante em Ibiturura; Pe. Pedro Wiermann, pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima em Barroso; Pe. Álison Sacramento, pároco da paróquia de Santo Antônio em Tiradentes; além dos padres religiosos, Pe. Bruno César dos Missionários do Sagrado Coração da Província do Rio de Janeiro e  Pe Frei Marlom Francis da Ordem dos Carmelitas.

Já no dia 25 de julho, data em que a Igreja celebrou 17º Domingo do Tempo Comum, na Comunidade Residencial Lenheiro, os paroquianos celebraram o dia maior da festa em honra de Nossa Senhora Rosa Mística. Logo às 10h, houve Santa Missa e uma coroação das crianças em homengem a Nossa Senhora. No fim da tarde, às 17h, o pároco, Pe. Vinícius Idefonso Campos, rezou orações marianas diante da imagem de Rosa Mística. Na sequencia, presidiu a Santa Missa, que teve como intenção a vida de todas as pessoas que colaboraram com a realização de mais uma festa.

Durante a reflexão, o pároco falou sobre a importância do milagre do coração. “Que bom seria, se acreditássemos que cada um de nós, tocado por Cristo, pode tocar e alimentar toda uma cidade. Se ficarmos fechadinhos em nós mesmos, continuaremos peixinhos, pedacinhos de pão, e nada mais.”

O sacerdote continuou, interrogando os fiéis: “Estamos realizando o milagre da multiplicação através da partilha de coração ou estamos atrofiando a nossa vida por causa de nosso egoísmo?” E, finalizou, convidando: “Não seja um cesto vazio, abra-se para Cristo! E seja no hoje o milagre da multiplicação do amor.”

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